Ainda não tolerava areia nas mãos. É esquisito, detesta ter as mãos sujas. E areia nas mãos é ter mãos sujas. Vá lá que nos pés não se importa (muito).
Hoje, depois de muitos castelos, estrelas, coelhos e conchas feitas por nós com o balde e formas, dou por ele tranquilamente a pegar em areia e deixar escorrer pelas mãos. Não me admira se amanhã se recusar outra vez... lá chegará o tempo dele se rebolar feito croquete.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
A areia
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