Lilypie Third Birthday tickers

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Bandido!

Ontem, ao atravessar a rua em frente a casa do Avô, um carro pára mesmo em cima da passadeira (a chiar pneus e tudo). O João, eloquente como só ele, sai-se logo com um "Bandido!"

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Glup....

E da escola chega o aviso de que havia meninos com piolhos e que os pais devem estar atentos à cabeça dos filhos... eu nunca vi um piolho! Não sei o que procurar! Recuso-me a acreditar que isso possa acontecer!

Sei que o João não tem porque a educadora esteve a ver a cabeça de todas as crianças e não referiu nada em relação ao João, mas só de pensar nestas bichezas já estou cheia de comichões na cabeça. E se vier a ter? O que fazer? Pentes eléctricos? Shampoos com insecticidas, o vulgar Quitoso? Shampoos por asfixia e sem insecticidas como há tantos hoje em dia? Ninguém merece...

Malandro!

O João portou-se mal em casa do Avô. Recusou-se a apanhar os brinquedos e quando insistimos começou a atirar os brinquedos, deu sapatadas por todos os lados e ainda me tentou morder. Obviamente ficou de castigo e fomos para casa sem o ritual tradicional. [O avô dá-lhe um bocadinho de pão para a viagem, vem trazer-nos ao carro, abrimos a janela e têm a conversa da praxe "Até manhã! Até amanhã! Porta-te bem. Tu também!" ]

Fomos até casa sem rádio e sem pronunciar uma palavra. Habitualmente, na curta viagem até casa o João gosta sempre de ver o metro, o túnel, os autocarros azuis, o autocarro dos meninos da escola, a vaca o boi e o cavalo de uma quinta, os carros por baixo de nós na VCI, etc. E menciona tudo isso TODOS os dias a caminho de casa: ou estão os animais ou não estão, ou o metro está ali ou vai lá ao fundo, etc. Ontem nem abriu a boca. Viu o metro e olhou para mim (vi pelo retrovisor) para falar, mas... nem um palavra. O mesmo nas outras situações. Gostava de dizer que isto se passou porque sabia que estava de castigo e ficou com remorsos... mas não tenho a certeza se não foi mesmo por vingança por estarmos zangados com ele! O que é certo é que mal viu o pai, achando que ele não sabia que estava de castigo, ficou todo dengoso, queixoso e choramingas. Eles sabem-na toda! O que vale é que normalmente não é assim.

Claro que continuou de castigo em casa até pedir desculpa à mãe, ao pai e, por telefone, ao Avô. E fica um fofo a dizer "cupa" muito baixinho e a dar aqueles beijos repenicados no telefone.

Adenda ao post anterior

O valor de 29,90€ do seguro de responsabilidade civil é anual e para toda a família que mora com o tomador do seguro (inluindo animais de estimação). Eu fiz na Fidelidade e tratei tudo por mail e telefone, mas todas as companhias de seguros têm.
Neste caso, o valor base do seguro é de cerca de 17€, mas eu quis acrescer a cobertura extra de condução de velocipedes sem motor (bicicleta, triciclo, etc) e por isso ficou em 29,90€. Por ano! Vale bem a pena não correr o risco.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Por menos de 30€

Fiz um seguro de responsabilidade civil para a familia toda.

O João parte um vidro, o seguro paga. Estraga um carro com a bicicleta (quando souber andar de bicicleta!), o seguro paga. Estraga alguma coisa numa loja, o seguro paga. Tropeça e atira alguém ao chão que tem que ir para o hospital, o seguro paga. A mãe ou o pai estragam qualquer coisa e o seguro... paga.

Só não estão cobertos valores de estragos inferiores a 50€. É uma espécie de franquia, mas se o estrago for de 100€ pagam a totalidade (isto é, não pagam só o valor acima dos 50€, pagam tudo). Também não estão cobertos estragos em objectos nossos ou de familiares próximos.

Recomendo. Pode dar muito jeito porque os azares acontecem.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As fotos










Aldeias do Xisto e Aldeias Serranas

Cerdeira, Candal, Catarredor, Vaqueirinho, Talasnal, Chiqueiro, Casal de S. Simão, Ferraria de S. João, Gondramaz. Foi este o itinerário que nos levou a descobrir sítios fantásticos. Uns mais autênticos, outros mais arranjados propositadamente para o turismo. Todos muito bonitos mas com pouca gente a viver. A aldeia que tinha mais gente, segundo os locais, era Caterrador. 19 pessoas. Muitos são estrangeiros (norte da Europa), outros nacionais que se fartaram da vida da cidade e que vivem agora como querem, sem relógio nem calendário. Todos muito simpáticos. Com um nivel cultural acima da média. Deram-nos uvas. Deram-nos chocolates. Queriam dar-nos nozes. Mostraram-nos a aldeia (sem pedirmos) com orgulho indisfarçável.

O João gostou muito do passeio. Comeu uvas morangas bem docinhas e biológicas (mais biológicas era impossível!). Fartou-se de correr atrás dos gafanhotos e outras bichezas amigáveis que por lá havia. Soprou em todos os dentes de leão que encontrou. Apanhou flores, pinhas, bolotas. Fez festas a todos os gatos (e havia muitos!) e brincou com um cão de 3 meses lindo. Lavou as mãos em cada fonte que encontrou. Pediu 30.000 vezes um gelado (e no meio da serra não há!!). Meteu o dedo em todos os buracos que encontrou. Subiu e desceu escadas sempre que o deixamos. Andou no carro do "Vovô" como tanto gosta. Cantou como nunca o tinhamos ouvido. Riu que se fartou. E quem diz que as crianças não aproveitam estes passeios? Temos é que os deixar aproveitar à maneira deles. Veio cansado mas feliz, disso não tenho dúvidas.

Fotos? Mais logo!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Fim de semana!

E finalmente é fim de semana de passeio! Aldeias do xisto, aqui vamos nós. Até segunda!

(Deixa-me falar baixinho... vamos ver se não me ligam da creche a dizer que o João está doente.)

Zzzzzzz...

E lá por casa continuamos a acordar às 5h30 da manhã. O pai diz que não há duas sem três e que esta noite vai acontecer o mesmo. Se forem os segundos molares a nascer, é bem provável. Se forem só saudades de ver a mãe, então esta noite vamos dormir o sono dos justos porque a minha formação já acabou.

Chegou o Outono...

...sem passar pelo Verão. Foi divertido e tal, mas até eu que nem sou fã de um calor abrasador reclamo. Não precisava de calor louco, mas a chuva dispensava-se completamente. Em especial aos fins de semana. Enfim...

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

26 meses hoje

E como a mãe à noite tem novamente formação e não vai estar com ele... acordou às 5h30 para vir para o pé da mãe e manteve-se acordado até às7h a rebolar na nossa cama e a mexer nos meus lábios insistentemente (hábito que mantém de pequenino). Um amor, este meu filho...

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Combinado?

"A mãe logo vai ter que ir para a escolinha e não vai ver o João. Quando chegar, o João já vai estar a dormir e a mãe vai lá dar-te um beijinho. E tu não vais ficar triste. Combinado?" disse eu com ele ainda ensonado e de biberão na boca. Tira o biberão, diz "Shim" e pespega-me um beijo.
Lindo, este meu filho!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

As birras!

Ontem não queria jantar o segundo prato. Comeu a sopa antes de nós, como sempre, mas quando foi altura de nos sentarmos todos à mesa não queria. Como acho que está na altura de lhe impor este tipo de regras (já há algum tempo que o fazemos) não facilitei.

Insistiu que não queria com um ar grave e sério e com um (ou vários) NÃO bem vincado. Ora então se não quer jantar vai para a cama. E o pai foi pô-lo na cama. Chorou dois minutos e fomos buscá-lo com a condição de se sentar à mesa. Lá se sentou mas recusava-se a comer o salmão grelhado (que adora!) e o arroz branco. Chorava e olhava para nós com ar de sofredor. Fingido. Muito fingido mesmo. Optei por fazer de conta que não estava a ouvir e não insisti mais com a comida. Continuei a jantar sossegadamente. De vez em quando esquecia-se de chorar distraído a olhar para os peixes ou outra coisa qualquer. A televisão estava obviamente desligada. Mas assim que se lembrava voltava a choramingar. De vez em quando tentava levantar-se da cadeira dele mas bastava olhar para ele para se voltar a sentar e choramingar.  A certa altura parou de choraramingar definitivamente. Aguardei um bocadinho e ofereci-lhe o salmão, mas insistiu no não. Voltei a pousar no prato e continuei a jantar. Mais um minuto e puxou para ele o prato e meteu uma colher na boca.  Meteu outra e pediu para eu ligar a televisão. Disse-lhe que não, só depois de comer o que estava no prato e de pedir desculpa por ter feito birra. "Upa" mamã, "upa" papá.

Estivemos nisto uns 10 minutos. Talvez mais um bocadinho no total. Mas resultou na perfeição. E a vontade de rir que me deu pelo meio graças ao choro fingido, ou à tentativa de evitar o meu olhar, ou às caretas fingidas que fazia? Mas eu sou forte e lá tapei a boca para ele não ver a minha contenção! Lá pelo meio, enquanto eu ignorava o seu choro, o pai olhou para ele... ele achou que tinha um aliado e começou logo a pedir ajuda "Papá, Papá...". Lançei um "Janta!" ao pai como quem diz "Ignora".

E continuo a dizer: mais que gritar, o silêncio e o ignorar são o melhor remédio para birras. E depois explicar que agiu mal. Eu sei que não é possível em todas as situações, mas sempre que for possível é o melhor remédio. E é muito importante distinguir quando eles choram a sério (não querem fazer determinada coisa porque estão doentes ou derreados de sono ou...) ou quando estão a fazer jogo. E eles jogam tão melhor que nós!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Do desfralde

O João já começa a pedir para ir à casa de banho. Tanto nos sólidos como nos líquidos. Ena!
Fico feliz porque era uma das coisas que me estava a fazer alguma confusão e que me levava a pensar que o desfralde não estava a correr bem. Algumas vezes, quando pede já fez uma pinguinha de xixi nas cuecas, mas acho que é normal. E como consegue parar logo, acho que não é preocupante.
E mais uma vez chego à conclusão que se calhar ele já estava preparado para pedir há mais tempo, eu é que me antecipava sempre a pô-lo a fazer xixi e não o deixava pedir. Sempre a aprender.

Chocolate

Embora não seja frequente, o João já comeu bolo de chocolate, gelado com chocolate e outras coisas com chocolate, mas nunca tinha experimentado chocolate em tabelete. Na sexta feira um colega do pai deu-lhe um chocolate. Disse-lhe para o levar para casa e comer depois do jantar. Depois do jantar lá estava ele a pedir o dito cujo. E, como seria de esperar, ficou fã.
Ontem perguntei-lhe se queria papa de chocolate (a papa da Nestlé com cereais e cacau). Disse-me que sim com um grande sorriso. Quando lhe apareci com a papa à frente choramingou, reclamou, esperneou... só depois percebi que ele achava que eu lhe tinha oferecido chocolate. Não, João. Chocolate só quando o rei faz anos! E comeu a papa até ao fim.

(E anda a comer tão bem! Parece que não tem fundo. Então a fruta, que ele sempre gostou, agora devora!)

sábado, 17 de setembro de 2011

Já passaram uns tempos, mas...

...fica aqui o registo. Há um pouco mais de um mês o João esticou uma mão à frente da minha cara e disse: "Mão". Esticou a outra mão e disse "Outra mão". E finalmente concluiu "Duas mãos!". A partir daí faz isto muitas vezes. "Um autocarro! Outro! Olha, dois autocarros!" "Um cão" Outro cão! Dois cães!". É normal...espera lá! Mas quem é que lhe ensinou que o plural de cão é cães?

(E também há uns tempos que distingue o feminino do masculino em coisas menos básicas que menino e menina)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Está a crescer

Na 4ª feira recebi um recado da escola dizendo que na quinta feira iam fazer uma demonstração de aulas de ginástica e na próxima 2ª feira uma demonstração de aulas de música para os meninos da sala de 2 anos e do jardim de infância. O objectivo, segundo o recado, era os pais poderem escolher com consciência as actividades em que quereriam inscrever os meninos.

Como sou mázinha, pensei logo: mas como é que eu vou saber se ele gosta ou não se não estou lá? Como é que vou conseguir escolher em consciência se não vou ver? Ele não vai saber dizer nada de jeito sobre a aula, a linguagem dele não é assim tão desenvolvida. Até mandei um recado para a escola para confirmar se a apresentação também era para pais ou se era só para as crianças. Era só para as crianças, mas as educadoras dariam o feedback sobre as demonstrações.

Pois tive que engolir as minhas dúvidas. O João diz que gostou muito. Que tinha música. Que era todas as quintas (feiras). Que tirou os sapatos para a ginática. Que eram duas meninas muito giras. Que tinha tunéis. Dizes tu que o rapaz não se explica e não sabe dizer se gostou da ginástica? Ora toma! Delirei em especial quando ele diz "Todas quintas". Ainda hesitei: será que é mesmo isto que ele quer dizer? Mas era. Todas as quintas feiras vai haver ginástica. Vai sim senhor, que a mãe vai inscrever o João. Vamos ver como corre a música na 2ª feira.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Desculpe, foi engano!

No dia em que fomos ao zoo de Santo Inácio, estavamos sossegados na fila à espera da fotografia (not!) com o Pocoyo e há um menino da idade do João que se agarra às minhas pernas. Da maneira como o fazia percebi que ele achava que eu era a mãe dele. Ela também estava de calças de ganga claras e tinha-se ausentado por uns instantes deixando-o com a tia e os primos. Achei um piadão à confusão do míudo, fiz-lhe duas festas na cabeça, mas a tia nem se apercebeu. E ele lá continuou agarrado a mim.
O João achou piada ao míudo agarrado à minha perna e resolveu fazer o mesmo na outra perna. O míudo ficou cheio de cíumes (lá está, pensou que eu era a mãe dele) e tentou afastá-lo. Como não conseguiu, o míudo deu-lhe um valente encontrão que o deitou de cabeça ao chão. O João chorava que nem um desalmado. O míudo idem, mas menos intensamente. Eu só me ria com o caricato da situação. A tia sem perceber nada do que se tinha passado, um bocado aflita com o que o míudo pudesse ter feito ao nosso. Parecia mesmo uma cena de um filme cómico.

Parque da Serafina, em Lisboa

Gostamos tanto! Já andam ali para baixo uma fotos do João neste parque, mas agora o Avô deu-nos esta. Do melhor escorrega do mundo, na opinião do João. Divertiu-se à grande e à francesa neste parque infantil. Recomendo!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pocoyo sim, mas ao longe!

No sábado fomos ao Zoo de Santo Inácio. Anunciavam a presença do Pocoyo, do Ruca e da Docinho de Morango num dia de festa de despedida do verão e nós resolvemos ir espreitar.

Contrariamente ao esperado esteve uma tarde de sol fantástica e foi uma tarde de festa no zoo, mas o Pocoyo e Cª não fizeram grande sucesso junto do João. Mal os viu começou a chorar. As fotos que tenho dele ao colo do pai com os bonecos ao lado mostram bem o medo dele. Desisitimos e fomos ver os animais da quinta. Passado um bocado ele pede para ve o Pocoyo. Lá fomos outra vez. Estava muito entusiasmado a vê-los do lado de fora do recinto das fotos. Quando eles se ausentaram por um bocadinho, passou o tempo a perguntar por eles. Ficou excitadissimo quando regressaram. Quando chegou a hora de ir para a beira deles... choradeira!

Mas achou um piadão às panteras, aos pinguins, à zebra, às suricatas, aos mabecos, aos macacos, etc. Repetia todos os nomes que lhe diziamos, mesmo os mais dificeis. E às vezes saia cada palavra... foi mesmo muito divertido!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Bracalândia

Muito espaço, poucas sombras, bastantes divertimentos, infraestruturas de apoio boas, alimentação barata. Caro, quanto a mim, se não se conseguir aproveitar os descontos que volta e meia aparecem no Letsbonus ou na Groupon para comprar a entrada. O João não andou em todos os adequados para a sua idade (teve medo de alguns) mas os seus preferidos foram sem dúvida estes:

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Fica!

Foi o que mais ouvimos durante as férias. O João ficava em todo o lado: no parque, em casa dos nossos amigos, na praia, no jardim, no zoo, etc. Cruzava os braços e lá dizia ele: "Oão fica! Té manhã mamã, té manhã papá!". E por ele ficava mesmo! Nunca queria vir embora de lado nenhum. Será que só o levavamos a sítios giros?
Em casa de uns amigos com quem já não estavamos há um ano (nem se lembrava deles!) e com quem estivemos 2 horas, chegamos a meter-nos no carro e arrancar só para ver quando é que ele se arrependia. E ele? Tranquilo ao colo da nossa amiga a dizer-nos adeus. Bandido! Deixava-nos assim?? E lá estava ele em casa dos nossos amigos de braços cruzados: Fica!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Tatas!!! Bandido!!!

É o que o João grita assim que vê este simbolo em qualquer lado: na televisão, na rua, numa revista, enfim. E acreditem que o vê mesmo ao longe ou escondido. Grita logo: "Tatas" Bandido!". "Tatas" é óbvio, quer dizer batatas. "Bandido" porque nós dizemos que ele é um bandido por comer tantas batatas. Na realidade ele nem come muitas. De vez em quando vamos ao MacDonalds e ele lá come umas quantas das nossas depois de comer a sua sopa e a fruta, mas em casa já nem me lembro a última vez que fritei batatas. Mas que ele adora, adora!

Cars

Mais do que este que todos adoram

o que o faz vibrar a sério é mesmo este:

Isto sem nunca ter visto o filme ou algo que se pareça. Também gosta e conhece bem o jipe da tropa (Sarge), o carro das férias (a pão de forma Filmore), os pequeninos azul e amarelo (Guido e Luigi), o camião (Mack), o dos bombeiros (sei eu lá bem o nome!), o policia (Sheriff) e o azul (Sally). Não escapa um!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Da creche

Chegou ao meu colo, sorriu cheio de charme para a auxiliar, disse-lhe que tinha visto um reboque no caminho da escola, pediu para ir para o chão e começou a subir as escadas que o levam à sala. Assim, sem sequer olhar para trás para dizer adeus à mãe. Tal como eu previa, estava cheio de saudades da creche. Tão bom!! :-)

domingo, 4 de setembro de 2011